Em alguns casos, onde houve perda óssea, o cirurgião pode indicar o “ganho” ósseo através de enxertos, que podem ser autógenos (do próprio paciente), de regiões diferentes da que necessita do procedimento, ou alógenos (sintéticos), que passaram por pesquisas científicas, aprovadas e com publicações, para que seu uso tenha um prognóstico favorável.
Todos esses planejamentos, são realizados após uma avaliação bem detalhada, associada a exames diagnósticos e de imagem (radiografias e tomografias), onde cada paciente tem um tratamento individual e específico.